(Fontes: Silvio Rizzo; João A. Souza Filho; José H. Bellorio; Odilio Pereira de Queiroz Neto; Coaraci Camargo; Nelson Correa; Portal G1, 2015; O Estado de S. Paulo, 1999; E. F. Noroeste: Relação oficial de estações, 1937; Guia Geral das Estradas de Ferro do Brasil, 1960; Mapa - acervo R. M. Giesbrecht)
CITTÀ DOVE VIEIRA HA VISSUTO (NEG LIANNI 50), FONTI DI ISPIRAZIONE PER TUTTI I SUOI FUMETTI, TESTI E LIBRI WESTERN (GRINGO) - LA VECCHIA STAZIONE FERROVIARIA DELLA CITTÀ. SOTTO UNA VISTA PANORAMICA VERAMENTE SPAGHETTI WESTERN DI CASTILHO.
HISTORICO DA LINHA FERROVIÁRIA:
A Estrada de Ferro Noroeste do Brasil foi aberta em 1906, seguindo a partir de Bauru, onde a Sorocabana havia chegado em 1905, até Presidente Alves, em setembro de 1906.
Em janeiro de 1907 atingia Lauro Müller, em 1908 Araçatuba e em 1910 atingia as margens do rio Paraná, em Jupiá, de onde atravessaria o rio, de início com balsas, para chegar a Corumbá, na divisa com o Paraguai, anos depois.
O trecho entre Araçatuba e Jupiá, que até 1937 costeava o rio Tietê em região infestada de malária, foi substituído nesse ano por uma variante que passou a ser parte do tronco principal, enquanto a linha velha se tornava o ramal de Lussanvira.
Em 1957, a Noroeste passou a fazer parte da RFFSA.
Transportou passageiros até cerca de 1995, quando esse transporte foi suprimido.
Em 1996, a RFFSA deu a concessão da linha para a Noroeste, que transporta cargas até hoje.
A ESTAÇÃO DA CIDADE:
A estação de Alfredo de Castilho foi inaugurada em 1937, ainda na variante de Jupiá.
O nome da estação foi dado em homenagem a um dos presidentes da Noroeste, o engenheiro Alfredo de Castilho, entre 1925 e 1928 e em duas outras oportunidades.
A estação deu origem ao município que se emancipou em 1953, agora com o nome de Castilho.
A estação foi desativada nos anos 1990 e no final dessa década foi reformada para abrigar o Lions Clube.
No dístico, ainda aparecia escrito Alfredo de Castilho em 2009.
Em janeiro de 2017, estava infelizmente, totalmente abandonada.
Foto de formatura da turma do então Grupo Escolar Armel Miranda (Castilho), no ano de 1959, com o prefeito e professores...e lá estava eu também, o quinto aluno sentado, da esquerda para a direita, na primeira fileira.
Castilho é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 20º52'20" sul e a uma longitude 51º29'15" oeste, estando a uma altitude de 365 metros. Sua população estimada em 2017 era de 20 362 habitantes.
Possui uma área de 1062,6 km², sendo o 31º maior município do estado de São Paulo.
Castilho também possui o terceiro maior território da Região Administrativa de Araçatuba.
A cidade recebeu em abril de 2012, o certificado de Município Verde Azul, pela adesão ao programa homônimo, lançado em 2007 pela Secretaria do Meio Ambiente do Governo do estado de São Paulo.
Castilho recebeu status de município pela lei estadual nº 2456, de 30 de dezembro de 1953, com território desmembrado do município de Andradina. Em 1934, Armel de Miranda veio para esta região, conseguindo através da família Ferreira Brito, a doação de um terreno para formar o Patrimônio.
Outros povoadores aí se fixaram abrindo pequenas lavouras. Nessa época, chegou à povoação, então conhecida por Vila Cauê, o engenheiro da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, o Senhor Alfredo Castilho, chefe dos trabalhadores que implantavam a ferrovia na região, ligando os Estados de São Paulo e Mato Grosso, cortando o rio Paraná. Em 1937, os trilhos já tinham sido implantados, assim como a estação denominada de Alfredo Castilho, ao lado da qual se formou a povoação que teve importante função comercial na integração da ferrovia com a navegação do rio Paraná. Novos contingentes de povoadores vieram se fixar aumentando o patrimônio e lavouras da região, dedicadas às culturas de algodão, milho, arroz, feijão e amendoim. Em 1944, a povoação passou a denominar-se CASTILHO. A grande fase de desenvolvimento da comunidade iniciou-se somente por volta de 1965 com os serviços de terraplanagem e construção da Usina de Jupiá, atual Engenheiro Souza Dias, integrante do complexo de Urubupungá, inaugurado em 1969. O represamento das águas do rio Paraná evitou as constantes inundações das terras cultivadas, aliando ainda, a irrigação destas, propiciando altas produções agrícolas.
Castilho recebeu status de município pela lei estadual nº 2456, de 30 de dezembro de 1953, com território desmembrado do município de Andradina. Em 1934, Armel de Miranda veio para esta região, conseguindo através da família Ferreira Brito, a doação de um terreno para formar o Patrimônio.
Outros povoadores aí se fixaram abrindo pequenas lavouras. Nessa época, chegou à povoação, então conhecida por Vila Cauê, o engenheiro da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, o Senhor Alfredo Castilho, chefe dos trabalhadores que implantavam a ferrovia na região, ligando os Estados de São Paulo e Mato Grosso, cortando o rio Paraná. Em 1937, os trilhos já tinham sido implantados, assim como a estação denominada de Alfredo Castilho, ao lado da qual se formou a povoação que teve importante função comercial na integração da ferrovia com a navegação do rio Paraná. Novos contingentes de povoadores vieram se fixar aumentando o patrimônio e lavouras da região, dedicadas às culturas de algodão, milho, arroz, feijão e amendoim. Em 1944, a povoação passou a denominar-se CASTILHO. A grande fase de desenvolvimento da comunidade iniciou-se somente por volta de 1965 com os serviços de terraplanagem e construção da Usina de Jupiá, atual Engenheiro Souza Dias, integrante do complexo de Urubupungá, inaugurado em 1969. O represamento das águas do rio Paraná evitou as constantes inundações das terras cultivadas, aliando ainda, a irrigação destas, propiciando altas produções agrícolas.
Con questo intervento sulla letteratura gotica e sul fumetto horror inizia la collaborazione del grande autore brasiliano WILSON VIEIRA a DIME WEB scrive dei saggi mensili: LA STORIA DEL WEST
Le immagini di corredo sono tutte tratte da storie sceneggiate da Wilson.
WILSON VIEIRA, nato nel 1949, dopo gli studi d'arte sostenuti a Firenze nei primi anni '70, Wilson Vieira ha lavorato per lungo tempo in Italia come disegnatore di fumetti. Dal 1973 al 1980 ha fatto parte dello Staff di If di Gianni Bono a Genova e, in tale veste, ha collaborato alla collana bonelliana "Il Piccolo Ranger" (che proprio Bono, dal febbraio 2012, sta ristampando). Lavori di Wilson sono apparsi anche su "Diabolik" dell'Astorina e - su sceneggiatura di Franco Fossati - ha disegnato nel 1981 Octopus sfida l'Uomo Ragno (per la Mondadori Libri TV). Attualmente, fra i suoi mille progetti, sta portando avanti la serie a fumetti Cangaceiros – Uomini di Cuoio.
Impossibile però riassumere in poche righe la straordinaria carriera di Wilson... Potete trovare interviste a Vieira, sue biografie e novità sui suoi lavori un po' dovunque sul web. Vi consigliamo di iniziare la ricerca leggendo tre post, apparsi rispettivamente su PQEditor, su Comicsblog e su UCM Comics; milioni di spunti anche sui blog personali Il blog di Wilson Vieira BRAWVHQS e Wilson Vieira HQ scritto in portoghese; abbiamo infine aggiornato la nostra pagina Chi diavolo siamo con una breve bio di Wilson! (s.c. & f.m.)